[mk_page_section bg_image=”https://invistacomunicacao.digital/wp-content/uploads/2017/11/imagem-blogpadrao.jpg” attachment=”fixed” bg_position=”center center” bg_repeat=”no-repeat” bg_stretch=”true” video_color_mask=”#0a0a0a” video_opacity=”0.8″ min_height=”450″ full_width=”true” js_vertical_centered=”true” padding_top=”0″ padding_bottom=”0″ sidebar=”sidebar-1″][vc_column][mk_padding_divider size=”150″ visibility=”hidden-sm”][vc_row_inner is_fullwidth_content=”false”][vc_column_inner width=”1/6″][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”2/3″][mk_fancy_title color=”#ffffff” size=”26″ force_font_size=”true” size_smallscreen=”30″ size_tablet=”21″ size_phone=”21″ font_weight=”bold” txt_transform=”uppercase” font_family=”Open+Sans” font_type=”google” align=”center” responsive_align=”left”]O futuro das mídias: A Revolução digital vai matar a mídia tradicional?[/mk_fancy_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/6″][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/mk_page_section][vc_row][vc_column][mk_padding_divider size=”20″][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text el_class=”post-texto”]
Estamos continuamente passando por transformações e elas estão acontecendo em um ritmo cada vez mais acelerado, quase impossíveis de serem acompanhadas.
A todo momento surgem novas técnicas, meios e formas de melhorar o que já existe e de uma hora para outra o que é considerado novidade passa a ser ultrapassado, sem utilidade, obsoleto.
Não é diferente com a área de marketing e comunicação, que precisa acompanhar essas mudanças massivas, sem perder o foco no consumidor final, que aliás, é o principal motivo dessa busca incessante por informações e atualizações.
Para permanecerem relevantes, todos os participantes deste vasto ecossistema devem desenvolver novas habilidades e adaptar as antigas, pois a demanda é crescente e não tem parada, principalmente para trabalhos que buscam fisgar a atenção do consumidor. Funções que lidam com mídias sociais, publicidade nativa e a publicidade em aplicativos já são realidade dentro das empresas e agências e a tendência é haver cada vez mais especialistas que entendam cada passo do público-alvo.
Mídia tradicional
A mídia impressa é, sem dúvida, o meio que mais sofre com o impacto provocado pela transformação digital. A quantidade enorme de conteúdo online facilitou o acesso a informação, fazendo com que a audiência procurasse o meio mais fácil e rápido para se informar.
Houve uma debandada de leitores para a internet, obrigando a mídia impressa a se reinventar para manter relevância aos consumidores e anunciantes.
Na mesma mão estão indo as emissoras de TV, que vêm sentindo diferença em relação a audiência, com quedas cada vez mais significativas. Com o crescimento da visualização móvel e da multitarefa, assistir a um vídeo não é mais uma experiência centrada na televisão.
Para garantir a sobrevivência, os meios convencionais estão mudando suas estratégias e suas abordagens, entregando conteúdos com mais qualidade e utilizando a internet como ferramenta de interação e termômetro para saber como o seu público reage e o ele quer ler e/ou assistir.
Mídia Digital
A crescente demanda por novas mídias está despertando o interesse das marcas nas plataformas digitais, que permitem anúncios direcionados com o uso de dados e uma segmentação de mercado mais assertiva, mas com muita cautela, pois apesar das muitas opções para atingir as pessoas certas, nunca foi tão difícil ganhar a atenção e o engajamento dos usuários.
Antes da revolução digital, a agência de publicidade e propaganda era a principal fornecedora de serviços de comunicação e o consumidor final não tinha outra opção, senão aceitar o que vinha das marcas.
Nesse novo ambiente de marketing, orientado por tecnologia, as marcas ganham autonomia para falar diretamente com seu consumidor e este assume o centro do palco, ditando onde ele pode ser encontrado e como ele quer receber mensagens e informações das empresas.
Apesar dos bons resultados e das facilidades de mensuração, pesquisas desafiam diariamente a publicidade digital. O consumidor se incomoda com a exposição exagerada de anúncios, muitas vezes irrelevantes ou intrusivos, imagens e vídeo de carregamento lento, além do receio com a invasão de privacidade e o uso indevido dos seus dados pessoais.
Digital ou tradicional: qual é a melhor mídia?
Esta questão não é tão simples de ser respondida. Inúmeros fatores devem ser levados em consideração e, mesmo assim, devemos tomar cuidado para não cair em um senso comum.
O que podemos notar é que cada mídia ainda tem sua importância. O rádio continua sendo importante, pois é um meio flexível e pode ser “consumido” enquanto o ouvinte realiza outras ações; o jornal é um meio com grande credibilidade e alcança um público mais crítico e qualificado; a TV possui alto grau de influência e assim por diante.
O que aconteceu nessas últimas décadas é que o número de alternativas aumentou exponencialmente e a forma de mensurá-las ficou mais assertiva.
Hoje, cada empresa tem a independência para expor sua marca em qualquer lugar, sem precisar de um intermediário, porém fica aqui um alerta: fazer a promoção de uma marca sem o devido conhecimento dos meios, sejam eles digitais ou tradicionais, pode custar mais caro do que se imagina e não somente para o bolso.
Cada meio possui sua importância e deve ser trabalhado de forma complementar. A comunicação integrada ainda é a melhor forma de chegar na pessoa certa, no lugar certo, no momento certo.
Com tantos meios a questão que fica é a seguinte: Como se manter relevante em um universo de tantas fontes alternativas?
Isso é assunto para um próximo debate.
Queremos saber se você concorda ou discorda com os novos caminhos que a mídia está levando? Acha que ainda tem espaço para todos os meios ou o digital vai acabar se sobressaindo?
Deixe a sua opinião nos comentários, vamos adorar ler o seu ponto de vista.
Autora: Camila Costa[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row disable_element=”yes”][vc_column][vc_icon][/vc_column][/vc_row]