4 motivos para você ter um mascote em sua estratégia de marketing

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Redação: Camila Freitag / Jornalista

Invista Comunicação

 

Com certeza em algum momento da sua vida você já deve ter se deparado com algum personagem ou até mesmo pessoa que trouxesse a lembrança de um produto ou da marca que o referido representa. Se você acompanha o nosso blog, certamente já viu a Briefing e o Joberson passeando por ai. Eles são os nossos mascotes e representam a história da Invista.

Criar memórias e lembranças afetivas em relação à uma marca é um dos objetivos do branding, mas também, pode estar relacionado à criação de um mascote. É isso que acontece quando você vê o Tony The Tiger, por exemplo e já pensa no cereal Sucrilhos, ou então com a MagaLu que, além de mascote é youtuber e influencer digital da loja Magazine Luiza.

Os mascotes podem ser caracterizados apenas como ilustrações, ou então, animações e, ainda personagens físicos que ganham formas no mundo real, participando e interagindo com as pessoas.

Conforme a Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) o termo “personagem” pode ser dividido em três representações: Humano, humano fictício e humano real. O personagem é reconhecido em meio ao público por possuir uma personalidade marcante, nome, aparência e voz.

A verdade é que a maioria dos mascotes são fofinhos e acabam por nos cativar, de alguma maneira ou outra. Entenda, agora, porque um mascote pode fazer toda a diferença para a sua estratégia de marketing.

  1. Humanização da Marca

Ao optar pela criação e utilização de um mascote, a marca acaba ganhando um caráter mais humanizado, afinal de contas, o mascote é capaz de criar um vínculo afetivo que vai muito além de uma simples fantasia. O personagem é um atrativo a mais do merchandising e tem por finalidade, aproximar o consumidor à marca.

  1. Apelo visual

A construção do personagem que representará a marca, deve levar em consideração a representação física de um nome. Ou, seja, a forma, a cor e o jeito como se movimenta, estão relacionadas à marca e transmitem um tipo de mensagem que será codificada por aqueles que o veem.

A imagem representativa e às vezes, até mesmo, apelativa da marca, representa e desperta o “pensamento registrado através da emoção e do afeto”. É como se o personagem fosse cúmplice de uma história que ele viveu com você!

  1. Relação afetiva e amigável

A relação que o personagem e a marca desenvolvem com o consumidor, principalmente no caso de crianças, está ligada à natureza cognitiva ou afetiva. Trata-se da atração feita pelas características essenciais da marca.

Quando reconhecemos um produto e atribuímos a ele as qualidades, estamos exercendo aquilo que pode ser chamado de “função cognitiva” que, está estritamente associada ao grau de afetividade entre as partes.

  1. Relacionando o produto à marca

Quando um personagem é utilizado de forma correta, ele é capaz de melhorar o desempenho de uma marca no mercado global, além de abrir portas para novos consumidores.

Existe uma relação de sedução entre um produto e uma marca que, se apoia no conceito de lealdade, ou seja, o mascote deixa de ser apenas mais um elemento e passa a ser visto como um “companheiro”. Apesar da relação não ser imediata, ela é duradoura e isso faz com que as marcas tenham resultados a longo prazo e, sejam sempre lembradas.

No momento de escolher um mascote que levará a marca da sua empresa, conte com uma agência qualificada e com experiência para desenvolver o melhor para o seu negócio. Entenda porque o serviço de uma agência de comunicação é tão importante clicando aqui!

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